À Voar, À Voar, À Voar
de Joyce
Pense uma coisa bem boa
Que num instante você voa
Que num instante você voa
Lembre o Natal a chegar
Pense em nuvens a passar
E logo, pelo ar,
Vai voar, vai voar...
Pense em nuvens a passar
E logo, pelo ar,
Vai voar, vai voar...
Pense uma coisa bem linda
Se você não voa ainda
Quando a lua despontar
Siga um raio de luar
E quando ela piscar...
Se você não voa ainda
Quando a lua despontar
Siga um raio de luar
E quando ela piscar...
Vai voar, vai voar
Vai voar, vai voar
Vai voar, vai voar
Vai voar
Vai voar, vai voar
Vai voar, vai voar
Vai voar
À voar, à voar
À voar, à voar
À voar, à voar
À voar
À voar, à voar
À voar, à voar
À voar
Muito você vai gostar
Quando se sentir levar
Lindos castelos no ar,
Estrelinhas a brilhar...
Você vai encontrar!
Quando se sentir levar
Lindos castelos no ar,
Estrelinhas a brilhar...
Você vai encontrar!
Ao voar, ao voar
Ao voar, ao voar
Ao voar, ao voar
Ao voar, ao voar
Ao voar
Ao voar, ao voar
Ao voar, ao voar
Ao voar, ao voar
Ao voar
Pense uma coisa bem boa...
Pensaram numa coisa bem boa?
Pois é, pensei numa coisa bem boa, que vai me acontecer amanhã. Ah! Pelo menos isto eu posso prever.
Eu vou voar, amanhã!
Pode parecer que tudo foi combinado, mas não foi. Nossas passagens estão compradas há mais de um mês, isto é, bem antes do nascimento dos sabiás.
Que pura coincidência!
O Até Voar fica por aqui, o blog, em sua curta existência, foi leve, breve, que me leve. E chega ao seu fim, numa sincronicidade interessante.
A voar, a voar, a voar... diria Peter Pan.
E vou voltar para o meu lugar.
Vou voltar pra minha terra onde os sabiás cantam com um xiado peculiar.
Foi lá e ainda lá, que hei de ouvir cantar uma sabiá... assobiando o Samba do avião, de Tom Jobim.